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© Sydney Paragliding / Paramotors |
O Paramotor também conhecido como Parafly é considerado uma adaptação do Parapente.
Os Parapentes para voar necessitam uma velocidade de vento que supera os 20 km/h dependendo do tipo de vela, esta velocidade se consegue graças ao vento que se gera ao correr nas costas.
No Paramotor essa velocidade de vento se gera graças a força que proporciona o motor que levam as costas no momento que se supera a velocidade necessária para se levantar. Enquanto que em um Parapente se requer uma certa altura para poder voar, com o Paramotor se pode levantar voo praticamente de qualquer lugar plano.

A maioria dos motores são de origem européia e as marcas dedicadas a este esporte os instalam em chassis com variação de tipo e peso de hélice e o tipo de alcance de andadeiras. de anclaje del arnés. Também é possível adaptar motores de kart obtendo-se muitos bons resultados.
O Parapente utilizado pode ser o mesmo que se utiliza para voos livres (sem motor) ainda que, cada vez mais, as fábricas indicam velas especias para o voo motorizado, com maiores reforços e incluindo características diferentes, como é o caso dos parepentes com pefís "reflex". A vela geralmente é de origem européia, israelense ou brasileiras; muitas marcas realizam a produção na Ásia.
Existem vários tipos de vela segundo as características e habilidades do piloto (mais o menos fácil, mais ou menos rápidas) e sempre se deve utilizar uma talla de vela adequada ao peso do piloto e/o acompanhante mais todo o equipamento.
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Paramotor ,Torres, RS © www.parapentesul.com.br |
Record mundial
O granadino Ramón Morillas bateu o recorde do mundo de travessia de paramotor, ao completar um voo de 1.105 kilómetros entre Jerez de la Frontera e Lanzarote, em 23 de abril de 2007, informaram os organizadores da expedição[carece de fontes].
O recorde anterior também estava em poder de Morillas, com 951 kilómetros, entre Lepe e a localidade francesa de Roquefort, desde junho de 2006.