saco do mamanguaVista panorâmica do Saco do Mamanguá © Mamanguá Eco Lodge

 

Saco do Mamanguá, Paraty

Proposta de Ordenamento Turístico de Manguezal

Autoria: Roberto M.F. Mourão roberto@ecobrasil.org.br  

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O Saco do Mamanguá

No extremos sul do Estado do Rio de Janeiro existe um braço de mar que avança por 8 Km continente adentro até chegar ao mais bem preservado manguezal da Baía da Ilha Grande.

O Saco do Mamanguá é uma entrada de mar com 8 km de extensão e 2 km de largura. Possui 33 praias e 2 ilhas, onde vivem 8 comunidades caiçaras.

Fiorde tropical

Cercado por montanhas cobertas de Mata Atlântica, o Saco do Mamanguá, é o único lugar do Brasil com formação similar à dos fiordes, depressões geológicas comuns nos países escandinavos.

O termo certo para definir o Saco do Mamanguá é ria, que é um acidente geomorfológico que se apresenta como um vale fluvial entorno à foz de um rio, em que um vale costeiro permanece submerso sob as águas. A ria é um braço de mar que adentra na costa e que está submetido à ação das marés.

O local é uma área de preservação ambiental onde casas de veraneio dividem espaço com comunidades tradicionais de caiçaras, povo resultante da miscigenação de índios, portugueses e europeus, que data da colonização.

A proposta de ordenamento (em análise)

Em setembro de 2016, a pedido do chefe da Reserva Ecológica da Juatinga (REJ), do INEA, preocupado com o aumento das visitas ao mangue do Saco do Mamanguá, inclusive com embarcações navegando nos rios do fundo da ria, foi elaborada essa proposta de posto de vigilância e manejo da visitação na região.

A proposta trata da implementação de um posto de vigilância para controlar o crescente fluxo turístico, onde pretende-se definir e monitorar a capacidade de carga turística, evitando impactos e danos ambientais, mitigando eventuais impactos negativos, a ser submetido a outros ógãos ambientais locais, coresponsáveis pela gestão desta área. Vale destacar a importância da parceria com as comunidades tradicionais que vivem e fazem da região seu sustento com a pesca e agricultura de subsistência.

Para se entrar na área de mangue, a proposta é de que o acesso deverá ser feito usando embarcações sem motor, como caiaques e canoas.

 

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Centro de Formação em Hotelaria e Ecoturismo, Haiti

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Parque do Mangue da Ilha do Itu, Paraty (proposta)

 

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