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Mochileiros / Backpackers

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Hub de Mochileiros de Boca Manu
Parque Nacional Manu, Peru

 

HUB BocaManu panoramica1a jun05 IMG 5464Vista panorâmica de Boca Manu, Parque Nacional Manu, Peru © Roberto M.F. Mourão, 2005

hub manupark map
Boca Manu é um 'backpacker hub" (base de acolhida de mochileiros), situado na confluência dos rios Manu e Madre de Dios, na região ecoturística do Parque Nacional Manu,
localizado nas selvas chuvosas dos departamentos (estados, provincias) de Cusco e Madre de Dios, no Peru.

O Parque Nacional Manu é umas maiores tesouros naturais do Peru, tanto pelo número de espécies que possui como pela diversidade de ecossistemas que protege.

Com 1,5 milhões de hectares (pouco mais da metade do maior parque nacional brasileiro: o Parque Nacional das Montanhas do Tumucumaque, com cerca de 3,88 milhões), foi criado 1973 e declarado Patrimônio Natural da Humanidade pela Unesco em 1987.

O parque abrange a totalidade da bacia do Río Manu, além de extraordinario trecho andino que vai de 4.200 m, no 'Puna Alto-andina', até 150m, na planície amazônica peruana.

PE BocaManu cock of the rockO parque é o ambiente natural de grande quantidade de anfibios, insetos, répteis, mais de 20 mil plantas, 1200 borboletas, 200 mamíferos e 850 de aves, onde se destaca o  Cock-of-the-rocks (Galinho-da-serra, Rupicila peruvianus).

No seu interior habitam diversos grupos étnicos, tais como os Amahuaca, Huachipaire, Machikenga, Piro, Yora e Yaminahua, além de outros com pouco contato com o mundo moderno.

Centro de acolhimento, simples e eficaz, possui infraestrutura e serviços básicos para atender mochileiros, tais como lojas de suprimentos, lavanderia, posto telefônico, lan house, camping, alojamento, etc. Uma pista de pouso atende aeronaves de pequeno porte, porém sem vôos regulares, somente fretados.

HUB BocaManu bares1a jun05 IMG 5462Viela com restaurantes em Boca Manu, Parque Nacional Manu, Peru © Roberto M.F. Mourão, 2005


HUB lodge boca manu welcomeIMG 5473Para permanência e alojamento em Boca Manu, assim como para visitar o Parque Nacional Manu ou o alojamento comunitário dos indígenas Matsigenka, é necessário fazer parte de um grupo organizado por agências e operadoras de ecoturismo, sendo necessário apresentação de permissão.

A sede regional do parque, situa-se em Limonal, a cerca de 20 minutos, de barco, de Boca Manu, onde devem ser apresentada a permissão de acesso, que devem ser solicitados e emitidos previamente à viagem. As permissões podem ser emitidas na véspera de viagem, caso haja vaga em algum grupo organizado. Os vistos podem ser obitidos no aeroporto de Cusco ou com operadores turísticos.

HUB barco turistas boca manu DSC02048Barco com ecoturistas chegando a Boca Manu, Parque Nacional Manu, Peru © Roberto M.F. Mourão, 2005

HUB BocaManu banheiropub1a jun05 IMG 5469Banheiro e chuveiros públicos, Boca Manu, Parque Nacional Manu, Peru © Roberto Mourão, 2005

HUB BocaManu venda1a jun05 IMG 5463Interior de loja de mantimentos, Boca Manu, Parque Nacional Manu, Peru © Roberto Mourão, 2005

 

 

Mochileiros / Bacpackers


O que visitar

Albergue Ecoturístico Comunitário Matsiguenka
Projeto de turismo de base comunitária, cujo componente principal é Casa Matsiguenka, construida às margens do Rio Manu.


Com quem visitar

 

 

 

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Mochileiros / Backpackers 
 
Acredita-se que o termo “Mochileiro”, traduzido de “Backpacker”, originou-se na Austrália, no início dos anos 80, para definir pessoas que viajavam pelo país com suas bagagens em uma mochila ou backpack (saco + costas). O termo sugere uma categoria identificada por seu estilo de viajar de férias, ao contrário de uma identificação baseada em idade ou nos gastos baixos (low budget).
 
No Brasil existe um certo preconceito contra Mochileiros disseminado entre operadores turísticos (convencionais), em geral vistos como visitantes que ‘gastam pouco’ e não utilizam serviços de agências de turismo.
 
Este ponto de vista não ocorre em destinos de grande fluxo de mochileiros, tais como Austrália, Nova Zelândia, México, Perú, Costa Rica e na maioria dos países da Ásia e Europa.
 
 
Como Identificar um Mochileiro
backpacker idoso
  • viajantes acima de 15 anos, porém sem limite de idade
  • viagens de média a longa permanência
  • roteiros flexíveis, organizados individualmente
  • preferência por hospedagem modesta e de baixo custo (campings, hostels, pousadas, cama & café, etc.), que permitem ficar e desfrutar mais, em geral deixando o conforto e a privacidade para a residência permanente
  • viagens informais e participativas (envolvendo coleta de frutas, trabalho temporário ou voluntário, etc.)
  • ênfase em encontrar outros mochileiros (busca de companhia, dividir despesas, para trocar informações ou compartir experiências).

De fato, mochileiros são, em sua maioria, viajantes independentes e bastante seletivos nos serviços que contratam pois buscam viajar mais, ver mais, fazer mais atividades com os recursos financeiros que dispõem. Suas viagens dão ênfase ao relacionamento com pessoas locais e outros mochileiros, ao conhecimento, à aventura e diversão.

 
Pesquisa das características de Mochileiros no Rio de Janeiro (2008)
 
Mochileiros / Backpackers Características Turistas 'padrão'
Entre 18 e 25 anos idade Entre 28 e 45 anos
60% mulheres / 40% homens perfil Casais e/ou família
Alemanha, Austrália, Escandinávia, França e Inglaterra origem  Alemanha, Argentina, Estados Unidos, França e Portugal
R$ 100 R$ médio/dia R$ 250
5 dias permanência 3 dias
Rio é o ponto de chegada, mas costumam viajar pelo Brasil e pela América do Sul tipo de viagem  Além do Rio, percorre também outras capitais do país, como Salvador e Fortaleza
Agências de turismo e internet fontes de informação Guias de viagem, internet e recepção de albergues raramente recorre a agências de viagem
Visita o Pão de Açúcar e o Corcovado, mas prefere programas tipicamente cariocas,   como ir à Lapa e a botecos ‘pés-sujos' passeios  Visita os cartões-postais como Pão de Açúcar e Corcovado, sempre em grupos e em geral ciceroneado por guias 
Câmera digital equipamentos Câmera digital e/ou filmadora
Sandálias, bermuda, saia e camiseta trajes Tênis com meia, jeans, bermuda, camiseta ou camisa de abotoar
Ônibus, metro, eventualmente taxi transporte Vans, jipes e ônibus de turismo
 
 
Mochileiros circulam mais, por mais tempo (2008)
 
randonneurSe analisarmos a comparação, enquanto o gasto médio por estadia do turista-padrão totaliza R$ 750, o mochileiro gasta R$ 500.
 
Se por um lado o turista-padrão consome em locais turísticos ‘clássicos’ e utiliza serviços de agências, o mochileiro compra no mercadinho do “Seu Zé”, come do restaurante da “Dona Maria”, contribuindo com o turismo de base comunitária, uma vez que sempre está em busca de experiência autênticas, de preços módicos.
 
Outro aspecto importante é o ‘potencial turístico’ do mochileiro que pode retornar como 'turista-padrão', com ou sem a família e como ‘melhor idade’, ao se aposentar.
 
Por estes fatos, achamos que vale a pena investir neste visitante que é bem atendido e valorizado na América Latina, África, Austrália Ásia e Europa. Para tal deve-se preparar informações especificas, treinar operadores e adequar infra-estrutura a este publico.
 
 
Pefil dos Mochileiros (2013)
 
Backpackers casal consultando livro guiaFontes de Informação (consultam simultaneamente)
  • 76% “boca-a-boca” e dicas de amigos e parentes
  • 62 % guias / livros
  • 56 % websites

Forma de Viajar (prioridades)

  • 98 % bilhete aéreo internacional
  • 11 % bilhete aéreo / transporte terrestre doméstico
  • 53 % hospedagem
  • 4 % tours

Reserva de Hospedagem
  • 56 % direto com o fornecedor / pousada por telefone
  • 33 % direto com o fornecedor / pousada por email / telefone
  • 40 % online por websites
  • 9 % agência ou operadora
Mudança de Planos / Roteiros
  • se gostam de um lugar e preferem ficar mais tempo
  • para participar de eventos (dança, esportes, música, etc.)
  • se houver disponibilidade para trabalho temporário
  • se acabou o dinheiro reduzem a permanência ou mudam para lugar mais barato
  • por dicas de amigos ou outros mochileiros
  • por motivo de doença

backpacker mousepad 

Fontes de Informações

Consultam (simultaneamente)

  • 76% “boca-a-boca” e dicas de amigos e parentes
  • 62 % guias / livros
  • 56 % websites / blogs

 


mochileiros fontes info

 
 
 
Mochileiros desembarque Ilha Grande, Angra dos Reis © Roberto M.F. Mourão
 

 

 

 

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Mochileiros / Bacpackers Hubs

 

"Um Hub Turístico é um centro ou espaço dotado de infraestruturas e serviços que dão suporte ao desenvolvimento de atividades turísticas em determinada região, pólo, destino ou cluster".

Podem estar situados no ambientes urbanos, rurais ou naturais, com padrões sofisticados ou rústicos, simples, para turismo aventura ou de natureza.

No caso de atendimento a mochileiros, os hubs em geral têm a configuração do organograma abaixo.

 

HUB mochileiro backpacker

 

Um bom exemplo de hub é o de Boca Manu, no Parque Nacional Manu, Peru.

 

Mochileiros / Bacpackers

 

 

 

 

 

Ilha Grande, Angra dos Reis, RJ

Unidades de Conservação 

Ilha Grande é o nome de uma ilha localizada no litoral sul do estado do Rio de Janeiro, integrante do município de Angra dos Reis.

Coordenadas: 23° 8' 26" S, 44° 14' 50" W

A Ilha Grande é a maior ilha do estado do Rio de Janeiro e a quinta maior ilha marítima do Brasil. Possui uma área de 193 km², com relevo acidentado e montanhoso, cujas maiores elevações são o Pico da Pedra D'Água (1.031 metros) e o Pico do Papagaio (982 metros), sendo este o mais famoso, devido a sua forma pitoresca. As costas da ilha são recortadas por inúmeras penínsulas e enseadas (sacos), formando várias praias. A vegetação é exuberante, formada por mata atlântica, mangue e restinga.

O principal vilarejo é a Vila do Abraão, com aproximadamente 3.000 habitantes, onde se concentra a maior parte da infraestrutura da ilha, como posto de saúde, escola primária, posto dos correios e destacamentos do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar. Um serviço de barcas liga diariamente a Vila do Abraão com Angra dos Reis e Mangaratiba, no continente. A vila conta, também, com ampla oferta de pousadas, campings, bares, restaurantes e comércio para turistas. Há algumas outras pequenas comunidades espalhadas pela ilha, também dotadas de infraestrutura turística, como a Praia Vermelha, a Enseada do Bananal e a Praia do Japariz.

As atividades econômicas giram em torno da pesca e, principalmente, do turismo. A ilha oferece, atualmente, muitas alternativas turísticas: passeios de barco, praias com águas calmas para mergulho em família, praias destinadas à prática de esportes como o surfe, trilhas ecológicas por dentro da mata ao centro da ilha, mountain-bike, além de algumas atrações históricas.


Unidades de Conservação

Há na Ilha 4 unidades de conservação ambiental:

  • Área de Proteção Ambiental de Tamoios
  • Parque Estadual da Ilha Grande
  • Parque Estadual Marinho do Aventureiro
  • Reserva Biológica Estadual da Praia do Sul (cujo acesso é somente permitido a pesquisadores e pessoas autorizadas pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea).

Todas essas áreas visam a garantir a proteção da flora e fauna da grande reserva de mata atlântica existentes na ilha e da vida marinha em seu entorno.

História Breve da Ilha Grande

indios jean baptiste debretInicialmente habitada pelos índios Tamoio, que já a chamavam de Ippaun Wasu ("Ilha Grande"), foi avistada pelo navega­dor português Gonçalo Coelho em 6 de janeiro de 1502, dia de Reis - daí o nome da ilha. Ao longo do século XVI, houve diversos combates na região. Nesses combates, os portugueses, aliados aos Tupiniquin, enfrentaram os franceses, aliados aos tamoios. Em 1559, a coroa portuguesa resolveu nomear Dom Vicente da Fonseca para administrá-la, o que só ocorreu, de fato, com o fim da guerra com os Tamoio, em 1567.

A ilha foi atacada em 15 de dezembro de 1591 pelo corsário inglês Thomas Cavendish, que saqueou os viveres e pertences da população local e ateou fogo em suas residências, rumando em seguida para Ilhabela para organizar seu ataque à Vila de Santos.

A dificuldade em administrar a ilha e em impedir ataques de contrabandistas e corsários forçou a transferência de sua administração da capitania de São Paulo e Minas de Ouro para a capitania Real do Rio de Janeiro em 1726, a pedido do governador Luís Vaía Monteiro. Nesse período, a ilha começou a desenvolver as culturas de cana de açúcar e café, que se estenderiam até a última década do século XIX, intensificando sua colonização, quer com a fundação de fazendas, como também de pequenas vilas, onde os negros trazidos para trabalhar nas lavouras fizeram do lugar uma das principais rotas do tráfico de escravos até a abolição da escravatura.

No ano de 1803, a ilha passou à condição de freguesia, com o nome de Santana da Ilha Grande de Fora, ganhando autonomia jurídica em relação a Angra dos Reis. Em 1863, o imperador Dom Pedro II fez sua primeira visita à ilha Grande, onde comprou a Fazenda do Holandês, local onde seria instalado o Lazareto, instituição que servia de centro de triagem e de quarentena para os passageiros enfermos que chegavam ao Brasil e, posteriormente, um sanatório para doentes de hanseníase. De 1886 a 1903, atendeu a mais de 4.000 embarcações. Serviu de presídio político durante os primeiros anos da república, quando foi criada a colônia agrícola correcional de Dois Rios.

Nos anos 1930, logo após o início do governo de Getúlio Vargas, deu-se a Revolução Constitucionalista de 1932, quando, então, todos os confinados do Lazareto foram transferidos para a colônia de Dois Rios, que passou a ser, em 1940, um presídio com capacidade para aproximadamente mil detentos, sendo, posteriormente, denominado instituto penal Cândi­do Mendes. Esse presídio se tornaria célebre quando da publicação de Memórias do cárcere, de Graciliano Ramos, que para lá foi encaminhado, como preso, durante a ditadura do Estado Novo (1937-1945). Durante o regime militar de 1964, também foram transferidos presos políticos para o instituto, até o final da década de 1970, quando estes foram libertados e o presídio voltou a ter apenas presos comuns.

A ilha passou, então, por dificuldades econômicas, já que as poucas lavouras ainda existentes se tornaram de subsistência. Além disso, houve um grande declínio nas atividades da indústria pesqueira nos anos 1980.

Em 1994, o presídio, que era fonte de insegurança para a população local devido às fugas de presos, foi demolido pelo governo fluminense. Após sua implosão, a Universidade do Estado do Rio de Janeiro obteve o direito de cessão da área e das benfeitorias que pertenciam ao presídio, inaugurando, no ano de 1998, o Centro de Estudos Ambientais e Desenvolvimento Sustentável.

Desde então, a economia da ilha tomou novo impulso e tem se baseado no turismo, sendo um dos locais mais procurados do estado do Rio de Janeiro para a prática de surfe, mergulho, mountain-bike, montanhismo, camping e trilhas.

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Reserva Biológica da Praia do Sul

Recategorização

Se por um lado a situação do uso turístico está sob controle e o ajuste de conduta ocorrendo satisfatoriamente, o direito à propriedade e ao uso dos recursos naturais pela comunidade local é conflitante.

O caso do aventureiro é emblemático, pois a população nativa vive no local há pelo menos três séculos, quatro gerações, e essa localidade passou a configurar como unidade de conservação no inicio dos anos 80, sem consulta ou conhecimento de tal fato por parte dos moradores.

cruzeiros ucs ilha grande aventureiroA reserva biológica é uma categoria de unidade de conservação implementada pelo Sistema Nacional de Unidades de Conservação que não permite a permanência do homem dentro da reserva, exceto para finalidades científicas, com autorização do órgão competente

De forma que os moradores do Aventureiro passaram a serem considerados ilegais e um obstáculo à preservação ambiental após a implementação do decreto. Foi ignorado o fato de viverem há mais de um século no local.

Com a proibição da pesca artesanal, da lavoura e da caça, os caiçaras, como eles se auto-identificam, passaram a se organizar e a lutar pela permanência no Aventureiro, mas não há homogeneidade de opiniões, ocorrendo conflitos internos. Alguns dos conflitos dizem respeito a questões familiares, já que a comunidade é composta por poucas famílias, sendo um morador parente de outro.

Outro tipo de conflito tem origem em questões econômicas relacionadas ao número máximo de turistas nos campings e nos barcos que fazem o transporte de pessoas Angra ou Abraão-Aventureiro.

Como os caiçaras não foram retirados do local, atualmente se estuda a possibilidade de alteração da categoria de reserva biológica para uma área de proteção ambiental ou reserva de desenvolvimento sustentável.

Áreas de proteção ambiental permitem a modalidade de terras públicas ou privadas, mas é uma categoria considerada ‘mais frágil’ dentro do direito ambiental e segundo os gestores, nessa categoria, os moradores não permaneceriam por muito tempo em razão da forte pressão imobiliária. Mas essa categoria possibilita que os moradores possuam o título de proprietário e possam futuramente vender suas terras a particulares, fato desejado por alguns.

Para os gestores, a recategorização para Reserva de Desenvolvimento Sustentável é a melhor solução para os moradores pois os protegeria dos grandes empreendimentos imobiliários e por ser uma categoria nova, eles seriam precursores e teriam maior apoio dos órgãos ambientais.

Mas o que incomoda os moradores é o fato de que a terra seria pública, de acordo com a lei de criação da reserva, logo os nativos jamais teriam a propriedade individual, mas tão somente a posse. E, só poderiam vender para outros moradores e para o Estado, o que diminuiria o valor a ser pago pela moradia. Em resumo, o conflite persiste sem solução, a nosso ver, a curto prazo, o que muito preocupa a comunidade que chega a ser hostil quando o assunto é mencionado.

 

 

Análise de Impactos de Cruzeiros Marítimos


Assuntos Correlatos / Para Saber Mais