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Polo Ecoturístico da Ilha Grande, Angra dos Reis, RJ

Relatório de Análise Turística (julho 2002)

 

Fontes de Informação / Referências Bibliográficas

  • CYPRIANO, A. 2001 – O Caldeirão do Diabo
  • IBGE, 2000. Censo Demográfico
  • Manual de Saneamento da Fundação Nacional da Saúde FNS
  • PMAR, 1998 – Base de Dados para Estudo de Análise Econômica do Ordenamento do Turismo na Ilha Grande, Angra dos Reis
  • QUADROS, W.J. 1999. ‘Relatório técnico final correspondente aos produtos 3.1. a 3.3., relativos ao Estado do Rio de Janeiro (Angra dos Reis), consultancy report, project no. BRA/90/010, Programa Nacional de Meio Ambiente.
  • SEMA / RJ, 1997 – Programa de Gestão para o Desenvolvimento Sustentável da Bacia Contribuinte à Baía da Ilha Grande (vols. 1 e 2)
  • TANGARÁ Serviços de Meio Ambiente e Turismo, 1997 - Plano Diretor de Turismo da Ilha Grande (Documento Base)
  • TANGARÁ Serviços de Meio Ambiente e Turismo, 1997 – Plano Diretor de Turismo da Ilha Grande (Estratégia de Ação)
  • UFRRJ, 1992. Plano Diretor do Parque Estadual da Ilha Grande
  • VIEIRA DE MELLO, C. E. H., 1987 – Apontamentos para a História do Rio de Janeiro, Angra dos Reis, Ilha Grande
  • WUNDER, S., 1999 - Big Island, Green Forest and Backpackers (Land-use and development options on Ilha Grande, Rio de Janeiro state, Brazil) – Centre of Development Research, Visiting Researcher, IPEA

 

 

Relatório de Análise Turística da Ilha Grande

Anexo


Assuntos Correlatos

 

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Relatório de Análise Turística (julho 2002)



Complementação da Análise Turística da Ilha Grande


Recomendações a Curto Prazo
 

  • Completar o inventário das embarcações

   mpe ilha grande impactos propostas mpe continiidade

  • Inventariar as pousadas em construção
  • Análise do impacto da visitação na Alta Temporada
  • Estimativa de turistas transportados pela Barca na Alta Temporada
  • Pesquisar de visitantes na Alta Temporada
  • Taxa de ocupação junto às pousadas (Oasis, Grupo B.Gatti, Olhos d’água, Tropicana, Mar da Tranqüilidade, Vanda)
  • Taxa média de ocupação dos leitos nas outras praias
  • Estimativa dos excursionistas e turistas


Recomendações a Médio e Logo Prazos

  • Buscar parceria entre empresários para um trabalho de educação dos turistas para com os atrativos, através de vídeos e exposições, apresentando os problemas que a ilha vem enfrentando atualmente.
  • Criar selo de qualidade de produtos e serviços entre empresários e Prefeitura, visando a satisfação dos turistas. Cadastrar e regularizar os serviços existentes dando oportunidade das atividades “ilegais” serem regularizadas. 
  • Criar um Posto de Informações Turísticas para tirar dúvidas e apresentar os produtos e serviços da Ilha, ajudando a reduzir a abordagem de turistas por parte de donos de pousadas, campings e guias na saída da barca. 
  • Cobrança diferenciada de impostos para moradores, veranistas e empresários. A idéia é cobrar taxas diferenciadas, assim os moradores tradicionais seriam beneficiados e, talvez, não vendessem seus imóveis. Por outro lado, as pousadas, restaurantes e bares pagariam mais, capitalizando o caixa da prefeitura, que poderia investir em infra-estrutura básica e nas Unidades de Conservação. Esta diferença visa segurar os moradores na terra e reforçar o caixa na época de maior visitação, quando aumenta a geração de esgoto e lixo.
  • Estimular a criação de um Conselho de Turismo da Ilha Grande, formado por representantes dos diversos segmentos locais. O conselho poderá administrar os recursos diferenciados, garantindo que serão revertidos para a própria Ilha.
  • Criar alternativas econômicas para aqueles que ficaram à margem do processo turístico. Ajudando, financiando e capacitando para que eles sejam capazes de vender produtos/serviços para a indústria turística. Ex.: fazenda de mexilhões, bolsões de pesca, pequenas hortas, artesanato
  • Criar um local para exposição dos projetos sociais, ambientais, políticos e financeiros que existem na Ilha. Deste modo fica mais fácil o conhecimento e apoio dos moradores e entidades atuantes (associações, PMAR, UERJ, IEF, FEEMA, ONG’s). Com isto evita-se replicar as mesmas atividades.
  • Criar programas alternativos para os moradores. Como cinema na praça, teatro de rua e outras atividades para resgatar e fortificar a cultura local e o sentido de cidadania, perdido nos tempos de presídio. 
  • Criar oficinas e exposições de arte para crianças e adolescentes.
  • Criar oportunidades de conhecimento técnico na área de turismo religioso na comunidade de Provetá.

 

Relatório de Análise Turística da Ilha Grande

Anexo


Assuntos Correlatos

 
Programa Melhores Práticas para o Ecoturismo MPE
 
 

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INSTITUTO ECOBRASIL
Roberto M.F. Mourão / ALBATROZ Planejamento
Para uso e permissões favor contatar: roberto@albatroz.eco.br

 

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Relatório de Análise Turística (julho 2002)


Anexo: Plano Diretor de Turismo da Ilha Grande
(1997)

Elaboração:      TANGARÁ Planejamento
Coordenação:  Silvana Campelo
Consultores:    George Georgiades
                           Roberto M.F. Mourão


Implementação de Propostas
(Implementadas e Não-implementadas)

ilha grande plano diretor 1997 infraestrutura basica

ilha grande plano diretor 1997 infraestrutura turistica

ilha grande plano diretor 1997 parceria setor privado

ilha grande plano diretor 1997 programa regulamentacao

ilha grande plano diretor 1997 capacitacao ecoturismo

 

 

 

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Assuntos Relacionados

Plano Diretor de Turismo da Ilha Grande 1997

 

 

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Manejo da Visitação

 

Considerações

Primeiramente, é necessário se considerar que a Ilha Grande está cada vez mais se apresentando como foco de atenções. Ao mesmo tempo em que o turismo vem crescendo de forma desordenada, a sociedade organizada também vem alertando as autoridades sobre os problemas vigentes. Até que o governo federal interviu e concretizou o importante documento que é o TAC. Com isso, não só os órgãos competentes, mas universidades e ONGs vêm demonstrando interesse pela questão.

Neste contexto, o Manejo da Visitação e a Capacidade de Carga Turístico estão entre os assuntos mais discutidos, sendo praticamente unânime a necessidade de ordenamento. Fala-se em controlar a visitação em atrativos, controlar o acesso à Ilha, definir a Capacidade de Carga, cobrança de taxas, etc. As idéias são inúmeras. Mas temos que lidar com a real conjuntura social, política e econômica, da região, do Estado e até mesmo do país. Propostas que exigem muito investimento financeiro, grandes mudanças estruturais nos órgãos fiscalizadores e mudanças drásticas impostas ao cotidiano das pessoas são consideradas um caminho para o fracasso.

Independente de um controle baseado em estudo de Capacidade de Carga Turística, é necessário que se ordene muitos outros aspectos (receptividade local e infraestrutura básica, por exemplo), sem os quais os estudos sobre mecanismos de controle e de capacidade serão esforços em vão.

Da forma como a atividade turística na Ilha Grande vem se implantando, percebemos que as oportunidades levam os empreendedores a investir naquilo que parece apresentar retorno financeiro mais rápido. Isto se verifica pelo grande crescimento de pousadas e barcos na Vila do Abraão. Os problemas mais evidentes decorrentes desta situação são a infra-estrutura básica, que não acompanhou o crescimento, e o impacto ambiental (no objeto de interesse) e cultural (exclusão social e desunião).

Propomos então que medidas gradativas sejam tomadas. As ações devem passar pela Educação Ambiental (para os moradores e para os turistas), pela estruturação dos atrativos mais visitados e pela melhor organização social. Num segundo momento deve-se partir para o ordenamento da visitação de alguns atrativos, enquanto se busca envolver mais atores governamentais, não-governamentais e a iniciativa privada. Antes de qualquer coisa, deve-se promover a mudança de postura dos envolvidos.


O Manejo da Visitação e a Capacidade de Carga Turística

Com a mudança de comportamento do turista e com serviços oferecidos, pode-se determinar a Capacidade de Carga Turística das vilas da Ilha Grande e de cada atrativo. Mas por enquanto, os números são provisórios, pois o cenário está em plena mudança: se melhorar, a capacidade aumenta, se piorar, a capacidade diminui.

A título de reflexão, podemos considerar que o número de leitos na Vila do Abraão deve chegar próximo de 6.000 leitos, considerando as pousadas, campings e casas e suítes para aluguel. Se levarmos em conta a proporção mostrada no inventário, de cerca de 75% de diaristas para 25% de turistas, chegamos a mais de 24.000 visitantes, número compatível ao que é frequentemente mencionado nos principais feriados (Reveillon e Carnaval).

Nitidamente a Capacidade de Carga Turística da Vila do Abraão, com a infraestrutura básica atual, se mostra ultrapassada. Sem falar nos mais de 2.000 moradores e nos veranistas. Como o sistema de esgoto é dimensionado para 7.500 pessoas, fica fácil de se concluir que a simples definição de um número para a Capacidade de Carga desta vila não significa melhoria do ecoturismo.

Acreditamos que limitar a visitação do Abraão a, digamos, 10.000 pessoas nos picos de sazonalidade seria uma ação muito difícil, pra não dizer impossível. E como levar isto a cabo, sabendo-se que devido à própria sazonalidade, mesmo com mais de 20.000 visitantes no verão, presencia-se uma selvagem competição na baixa temporada, com grande queda dos preços?

O ideal seria que o sistema de saneamento atendesse mais de 25.000 pessoas, mas isso é uma condição que está fora da nossa realidade, pelo menos num horizonte de alguns anos. O mesmo pode-se dizer para o abastecimento de água. A situação só não é mais grave devido novamente à sazonalidade, que deixa o sistema sobrecarregado apenas em certas épocas do ano. E aí ressaltamos a atenção ao se estimular a visitação na baixa estação; é preciso que o sistema esteja adequado para receber visitantes durante todo o ano.

Com melhor infraestrutura, e com ordenamento, a capacidade é maximizada. Sem ordenamento, entraremos na espiral decadente de qualidade: muita oferta, pouca demanda, queda de preços, oportunidades para mão-de-obra desqualificada e perda da cultura local, a qual já não gera mais renda. Resumindo, a qualidade de vida local e a qualidade do destino diminuem cada vez mais.

Daí a idéia de reunir esforços para implementação de opções mais palpáveis, como por exemplo o trabalho para mudança de comportamento e o controle da visitação de alguns atrativos.

Propostas

A seguir apresentamos algumas considerações sobre as diretrizes básicas propostas para melhoria do Ecoturismo na Ilha Grande.


Educação Ambiental

Com os moradores, melhora a receptividade e a qualidade ambiental dos produtos. O meio influi no comportamento do turista. Se a Ilha está limpa, dificilmente os visitantes sujam. Deve ser dado enfoque principal aos alunos das escolas, usando os professores como multiplicadores. Apresenta resultados de médio a longo prazos, o que faz com que seja uma medida principal a ser tomada. Alguns professores da Vila do Abraão já demonstram interesse e investem na área, a Brigada Mirim é uma forte aliada e a UERJ pode dispor de meios para implantação de um Programa de Educação Ambiental. Existem algumas iniciativas isoladas que devem ser agrupadas.

Com os turistas, seria um investimento que deve envolver a BARCAS S/A e as principais empresas de ônibus que fazem o transporte para Angra e Mangaratiba. Se no caminho para a Ilha o visitante já vem sendo informado de que o destino turístico Ilha Grande é um lugar incomum, ele certamente demonstrará um comportamento mais adequado, e conseqüentemente os impactos serão reduzidos.

Nesta direção, pode ser elaborado também um Plano de Marketing visando divulgação da Ilha Grande como destino especial e diferenciado, posicionando-o no mesmo patamar que destinos como Fernando de Noronha, Bonito, Brotas, e outros, e não como alternativo ao sul da Bahia ou à Região dos Lagos, no RJ. Sabe-se que o ecoturista é um ávido consumidor de novidades.


Capacitação

Um bom atendimento corresponde à satisfação do cliente, melhor comportamento e provável retorno e/ou boas recomendações. É um ótimo meio de propaganda. Para a implantação dos produtos é imprescindível que a mão-de-obra esteja capacitada, levando à maior qualidade e ao incremento nos preços. Deve-se também atentar para capacitação em atividades indiretamente ligadas ao ecoturismo, assim como valorização de costumes próprios do lugar.

Estruturação dos Atrativos

Os atrativos naturais por si só não significam que a Ilha Grande esteja preparada para receber os visitantes. É necessário se elaborar os produtos turísticos, que por sua vez são formados por um conjunto de fatores como: interpretação, guias capacitados e infraestrutura receptiva.

A melhoria das condições das trilhas diminui o risco de impacto ambiental e facilita o acesso aos atrativos. Algumas trilhas apresentam péssimas condições de uso, merecendo fechamento imediato para redesenho. É o caso do atalho de subida até a “Curva da Morte”, no caminho para Dois Rios, e a porção final da trilha para a Cachoeira da Feiticeira. Essas duas trilhas são muito íngremes, com erosão em sulcos e pouca vegetação.

As praias Preta, Júlia, Crena, Abraãozinho e Lopes Mendes são muito freqüentadas, não só pelos pensionistas, mas também por diaristas. Portanto são atrativos que se forem bem implantados, com placas de sinalização, bons acessos, sem lixo e com segurança, contribuirão substancialmente para o ordenamento da visitação. O mesmo pode ser considerado para o Pico do Papagaio, até porque é um atrativo com um único acesso, representando uma real possibilidade para se efetivar um controle.


Cobrança de Taxas

No caso de se cobrar taxa para entrada na Ilha Grande, algumas dificuldades devem ser ressaltadas. O acesso à Ilha pode ser feito por várias entradas, e existem várias saídas no continente também. Isto implica na necessidade de intensa fiscalização, ou seja, depende fortemente de órgãos públicos (que são conhecidamente ineficazes). Além disso, as vilas da Ilha são espaços públicos, onde fica difícil inclusive legalmente de se realizar esse tipo de controle.

Para se cobrar taxa de acesso aos atrativos deve-se dispor de serviços (banheiros, sinalização, informação, limpeza, etc). Então, por enquanto ainda não se pode falar em cobrança de taxa. Na medida em que os serviços forem implantados, pode-se criar mecanismos para cobrança de taxas, gradativamente, até mesmo porque isto demanda um processo burocrático, inclusive na legislação. A implantação efetiva das Unidades de Conservação facilitaria esse processo, principalmente havendo a criação de um Conselho Gestor ou Consultivo, pois este poderia administrar os recursos gerados.


Recomendações para continuação do Programa MPE / FUNBIO

Diante do cenário atual, sugerimos que as ações sejam tomadas de modo que dependa o mínimo possível do Poder Público, mas que sejam marcantes e visíveis, atraindo interesse de todos. Apresentamos as recomendações que se encaixam nessas observações, em ordem de prioridade:

  • Elaborar e implementar Projeto de Educação Ambiental para professores da rede pública.
  • Oferecer cursos profissionalizantes

    - Ecoturismo como Negócio 
    - Condução de Visitantes para Trilhas e para Passeios de Barco 
    - Idiomas
    - Bares e Restaurantes (garçom, cozinheiro, etc), camareira e copeira 
    - Manejo de Recursos Marinhos (e seu uso como atrativo)
    - Qualidade no atendimento
    - Manejo e Manutenção de Trilhas
    - Elaboração de produto ecoturístico

  • Recuperação, interpretação e sinalização de trilhas e atrativos

Começar pelas mais freqüentadas, e que inevitavelmente são as mais usadas pelos diaristas. Levar em consideração as dificuldades, custos, mão-de-obra, etc. Obrigatoriamente tem que envolver os condutores (o máximo possível), para valorizarem e então ajudarem a conservá-las. Pode ser inserido nos cursos de condução, manejo de trilhas e elaboração de produto.

- Atalho para “Curva da Morte” (para Dois Rios)
- Cachoeira da Feiticeira, principalmente o último trecho
- Circuito Praia Preta - Aqueduto - Poção
- Pico do Papagaio
- Praia dos Mangues - Lopes Mendes
- Circuito Praia da Júlia - Crena - Abraãozinho

  • Pressionar e auxiliar a Prefeitura a corrigir a infraestrutura básica.
  • Demonstrar para a Prefeitura de Angra e para o governo do Estado o potencial econômico da Ilha Grande enquanto área protegida, para exploração através do Ecoturismo, em comparação a outras alternativas de desenvolvimento.
  • Elaborar projeto para disciplinar embarque e desembarque nos cais de Angra, Mangaratiba e Abraão (embarque do lixo, vendedores ambulantes, desembarque de peixe, compras, material de construção, abordagem para carreto, para hospedagem e para revista policial). As primeiras impressões podem determinar a qualidade da viagem.
  • Elaborar Projeto para Sensibilização dos Turistas ao longo dos trajetos de acesso à Ilha Grande (ônibus, rodoviária, barca e saveiros), nos sites e rádio local e na mídia, informando que a Ilha é um lugar especial (UCs) e por isso os turistas devem ter um comportamento adequado. Buscar parcerias entre empresa privada, órgãos governamentais e não-governamentais
  • Elaborar e implantar Projeto de Resgate Cultural com os caiçaras. A Praia da Longa, o Saco do Céu e o Aventureiro apresentam as maiores populações de caiçaras, com alguns costumes ainda preservados, de onde poderia ser aproveitado o conhecimento para promover o resgate nas vilas mais descaracterizadas (promovendo aumento da auto-estima, gerando maior cuidado com a fonte de renda – a Ilha, e trazendo mais opções de renda).

 

 

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Assuntos Correlatos

 

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Manejo da Visitação
 

Problemas Identificados

Entrevistas a Atores e Grupos de Interesse

Principais problemas, para o Manejo da Visitação, mencionados por atores e por representantes dos grupos de interesse entrevistados.

mpe ilha grande visitacao problemas entrevistas

mpe ilha grande impactos problemas resumo1 

 

 

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Assuntos Correlatos