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Estudos de Caso

Capacidade de Carga Turística (CTT)


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Trilha do Macuco Safari, Parque Nacional do Iguaçu (PNI)

por AMBIENTAL Consultoria
       Roberto M.F. Mourão, ALBATROZ Planejamento, consultor 

 

Padrão de Uso das Áreas de Uso Público


Pesquisa de Campo no Monitoramento

Todos os detalhes dos trabalhos de campo do levantamento de impacto do uso público foram fornecidos pelo PNI (1998) e constaram das seguintes atividades:  

  • Levantamentos Biofísicos: todas as trilhas e locais de visitação foram analisados através da ficha de Indicadores Biofísicos.

  • Levantamentos Sociais e de Visitação: todas as trilhas e locais de visitação foram analisados através das fichas de Indicadores Sociais e do Indicador Visitação.

  • Moradias / Hotéis / Concessionários: áreas de moradores, concessionários e hotel dentro do Parque foram analisados de acordo com a ficha de Indicadores de Moradias e Hotéis.

  • Registros: diversos tipos de ocorrência como incêndios, enchentes, animais atropelados, entre outros, necessários a uma análise completa do uso público, foram obtidos na Polícia Florestal e na Administração do Parque, tendo como roteiro a Ficha de Registros de Ocorrências. Dados de atendimento da ambulância na área das Cataratas também foram levantados. *

  • Questionário sobre a Percepção de Visitantes: questionários em inglês e português foram distribuídos na portaria do Parque, com o intuito de levantar a percepção dos visitantes sobre lotação e impacto do uso público.

  • Observações: portaria do Parque, estacionamentos, concessionários, entre outros foram caracterizados mediante observações em campo.

  • Áreas de entorno: locais propostos pelos municípios do entorno foram visitados e analisados segundo sua viabilidade, potencialidade e impactos futuros.

  • Dados de Visitação: dados de fluxo de visitantes desde 1972 foram coletados visando caracterizar a demanda da visitação no PNI.  

Novos levantamentos devem registrar os mesmos tipos de informações, para que se possa comparar com os dados do atual levantamento.

1.  Preenchimento da Ficha de Monitoramento de Indicadores Biofísicos  

Para os Indicadores Biofísicos é importante que se preencha a metragem a que o levantamento se refere. Cada ficha de campo permite avaliar dez pontos, devendo-se anotar quantas fichas cada local demandou.  

Diversos verificadores são autoexplicativos, devendo-se anotar o número a que se refere a pergunta (raízes expostas, trilhas não oficiais etc.) ou apenas a presença (s/n – sim ou não).  

Sobre o Indicador Vegetação, fora dos caminhos oficiais, deve-se estar atento para as áreas fora das trilhas ou imediatamente ao seu lado, onde a vegetação encontra-se ausente ou degradada devido ao pisoteio ou atividades ligadas à visitação. Estão excluídas as áreas sem vegetação, decorrentes de canais de drenagem. Em cada uma dessas áreas deve-se medir o raio (no caso de se parecer com um círculo) ou a altura e a base (no caso de se parecer com um triângulo ou retângulo), para que posteriormente se possa calcular a referida metragem. Os três verificadores seguintes são referentes à caracterização das áreas degradadas avaliadas.  

No Verificador Composição deve-se indicar se a composição de espécies é igual, diferente ou muito diferente da vegetação ao redor. Quanto à Densidade indica-se se é igual, menos densa ou muito menos densa que a vegetação ao redor. A Serrapilheira no local deve ser indicada como não pisoteada, pisoteada ou ausente.  

No caso do Verificador Tipo de Risco, deve se indicar se o risco é de escorregamento, risco fatal ou outro tipo de risco. Se houver trilhas não oficiais (TNO), uma avaliação completa deve ser feita para cada uma. A área de vegetação degradada neste caso será a largura média da trilha multiplicada pelo seu comprimento.  

Se for notado mudança de comportamento animal deve ser indicado qual a mudança verificada (no caso do quati, por exemplo, nota-se quando rouba visitantes, arranha crianças ou mesmo revira latas de lixo à procura de comida).

macuco 01 ficha monitoramento indicadores biofisicos

2.  Preenchimento da Ficha de Monitoramento de Indicadores Sociais  

Para os Indicadores Sociais é importante que se preencha o tempo de percurso da trilha. Cada ficha de campo permite realizar oito avaliações, devendo-se anotar o horário que se realizou o levantamento.  

Diversos verificadores são autoexplicativos, devendo-se anotar o número a que se refere a pergunta (número de pessoas alimentando quati, número de coleta de plantas etc.) ou apenas a presença (s/n – sim ou não).  

Três verificadores do Indicador Saneamento exige que se indique a intensidade do problema. O verificador “Lixo fora dos latões” refere-se ao acondicionamento do lixo, anotando-se 0 (zero) quando está adequado, 1 (um) quando está transbordando por falta de coleta, 2 (dois) quando o latão estiver vazio e tiver pouco lixo ao redor dos latões ou 3 (três), quando o latão estiver vazio e tiver muito lixo espalhado ao redor. O verificador “Lixo na trilha” refere-se ao lixo jogado quando não houver latões nas redondezas, anotando-se 0 (zero) quando for ausente, 1 (um) quando foi pouco espalhado e 3 (três) quando for muito espalhado. O mesmo procedimento deve ser seguido para o verificador “Animais associados ao lixo”, anotado-se também o tipo de animal observado.

macuco 02 ficha monitoramento indicadores sociais

 

3.  Preenchimento da Ficha de Monitoramento da Visitação

Cada ficha de Indicadores da Visitação permite realizar oito avaliações, devendo-se anotar o horário que se realizou o levantamento.  

Para contar o número total de encontros com pessoas, sugere-se o uso de contador manual. O número de encontros com grupos separados por tamanho deve-se anotar com “barrinhas”, somando-se ao final o número total de encontros com grupos. A palavra “carreta” foi incluída nesse item devido à Trilha do Macuco, onde os grupos são transportados por carretas puxadas por jipe. Nesse caso deve-se avaliar o número de encontros entre carretas.  

No caso dos locais de visitação ou atrativos presentes nas trilhas (mirantes, passarelas, ancoradouros etc.) deve-se contar o número de pessoas por atividade, somando-se ao final o número total de pessoas em cada uma das áreas analisadas.  

Vale ressaltar que o número total de encontros com pessoas é a somatória das pessoas encontradas na trilha e do número total de pessoas encontradas nos locais de visitação.

macuco 03 ficha monitoramento turistas 

4. Preenchimento da Ficha de Monitoramento da Moradias e Concessionários  

A ficha de monitoramento das moradias e concessionários é composta de Indicadores Sociais e Biofísicos. Deve-se seguir, portanto, as mesmas recomendações citadas acima.  

O verificador “Lixo ao redor” refere-se ao lixo ao redor das construções.          

macuco 04 ficha monitoramento moradias concessionaria

 

5. Preenchimento da Ficha de Monitoramento de Camping 

macuco 07 ficha monitoramento camping

 

6. Preenchimento de Ficha de Registros e Ocorrências

macuco 05 ficha monitoramento registros ocorrencias

 

7. Questionário de Avaliação de Visitas por Turistas

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Trilha dos Apalaches / Appalachian Trail USA

Trlhas Off-road / Overland Travels

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Informações da Viagem / Long Haul Expeditions 1985 (pdf para download) 

 
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Trilha do Macuco Safari, Parque Nacional do Iguaçu (PNI)

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       Roberto M.F. Mourão, ALBATROZ Planejamento, consultor 


Pesquisa de Campo: Percepção do Visitante


Aplicação de Questionários

Durante a fase de pesquisa de campo foram aplicados questionários, em português e em inglês, com o objetivo de verificar a percepção do visitante quanto ao uso e à lotação das áreas de uso público e quanto aos impactos da visitação no Parque.

Os modelos utilizados encontram-se no Anexo 38.

Quadro 8

Descrição geral da área do Hotel das Cataratas e concessionários da área de uso público do PNI,
de acordo com os Indicadores Biofísicos e Sociais, avaliados em outubro de 1998

macuco indcadores hotel concessionario

 
Quadro 9

Número de pessoas por grupo de visitantes, sua frequência e porcentagem no PNI.

macuco pessoas encontros


As respostas sobre a necessidade de acelerar ou diminuir a velocidade de caminhada na trilha para ficar longe de outros grupos encontram-se no Quadro 10, assim como as notas sobre como este fato afetou a visita.

A resposta mais frequente foi a de que não foi necessário modificar a velocidade do passo (48%), seguida das respostas de que modificaram o passo algumas vezes (38%). Os que mudaram a velocidade do passo muitas vezes ficaram em terceiro lugar (10%). As notas atribuídas a esse fato priorizaram a resposta de que a qualidade da visita não foi afetada (58%), seguida das respostas de que este fato melhorou a visita (26%).

 

 

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       Roberto M.F. Mourão, ALBATROZ Planejamento, consultor 


Trilhas em Uso do PNI, Descrições
(2001)


Trilha do Macuco

A Trilha do Macuco é explorada há doze anos (desde 1989), através da concessão de uso, pela Macuco Safari (Ilha do Sol Agência de Viagens).

macuco jeep gasolina carreta 2001 miniO Macuco Safari oferece passeio de jipe, caminhada e passeio de barco às Cataratas (à jusante das quedas). Devemos destacar que na época que este trabalho foi dsenvolvido, os jeeps eram tracionados por veículos movidos a gasolina, posteriormente substituidos por veículos elétricos, como podemos ver na foto à esquerda.
(© Roberto M.F. Mourão, 2001)

O preço por pessoa é de R$ 40,00 (US$1 = R$1,20, em 01-12-98) e dura aproximadamente 1h e 40 minutos. Os ingressos são vendidos na Recepção, um quiosque existente no início do percurso, junto à Avenida das Cataratas km 25.

Os passageiros são levados pela trilha em carretas abertas, puxadas por jipes 4x4, com capacidade para até 25 pessoas.

Depois do passeio de carreta, faz-se uma caminhada pela variante chamada Trilha da Cachoeirinha (opcional), passando pelo Salto (cachoeira) do Macuco, e depois descendo até o ancoradouro, onde os visitantes são munidos de coletes salva-vidas e de capas.

Barcos infláveis bimotores levam, então, os passageiros aos saltos do rio Iguaçu.

macuco tabela precos 2017No passeio de barco, atravessa-se o canyon, passando pelas corredeiras e chega-se até a base das Cataratas.

Todo o percurso por jipe é acompanhado por um guia naturalista, que faz a interpretação de alguns pontos em português, inglês e espanhol (orquídeas e outras epífitas, madeiras de lei e alguns animais, principalmente aves, quando podem ser avistados).

Carretas e barcos são equipados com rádios.

Na caminhada existe corrimão em locais mais íngremes e a trilha tem manutenção periódica do seu leito.

macuco guia visitantesAs atividades do Macuco Safari são realizadas durante o ano todo, inclusive nos finais de semana e feriados. O horário de funcionamento é das 8:00 às 17:30h.

Os grupos saem a cada 15 minutos, mas não se tem controle de quantas vezes as carretas passam pela trilha.

O passeio é mais procurado por excursões do que por particulares, pois o preço do mesmo já vem embutido nos pacotes turísticos.  

Para os indicadores e verificadores sociais, foram feitas cinco avaliações na trilha do Macuco, em outubro de 1998, abrangendo os horários de 12:00 às 17:30h. Foram avaliados, com indicadores biofísicos, 2.380 metros de trilha devido ao alagamento em seu trecho final.

Foram analisados 26 pontos, um a cada 100 metros. A partir dos 700 metros a vegetação mostra-se mais degradada.  

macuco banho de cachoeiraA trilha tem início na BR-469 do lado direito e seu fim localiza-se no Rio Iguaçu, onde existe um acesso ao ancoradouro, para a saída dos passeios de barco nas Cataratas.

A entrada para a Trilha da Cachoeirinha fica nos seus 950 metros e a saída daí coincide com o final do percurso. Nos 2.100 metros existe um ponto de troca de veículos, de carreta para jipes.

Nos 2.300 m a trilha se bifurca, havendo duas vias de acesso ao ancoradouro, ambas após 80 metros. Para se percorrer a trilha a pé, leva-se cerca de 45 minutos.  


A. Indicador de Visitação  

O Indicador de Visitação, apresentado a seguir, faz parte dos indicadores sociais da trilha do Macuco.

Devido à grande quantidade de informações, não é apresentado em forma de quadros, mas sim em texto descritivo.  

A.1. Número de Encontro com Pessoas: o número de encontro com pessoas na média foi de 41, com número máximo de 83 e mínimo de 7.  

A.2. Número de Encontros com Grupos: o número médio de encontro com grupos foi de 6, com máximo de 13 e mínimo de 2 encontros.  

A.3. Número de Encontros por Tamanho de Grupo: o Quadro 6 identifica o número de encontros por tamanho de grupo, com horário de ocorrência do número máximo e mínimo. Grupos de 1 a 4 pessoas são formados por funcionários responsáveis pela manutenção da estrada ou transporte dos visitantes.

Quadro 6

Número e frequência de encontros, por tamanho de grupo, nas avaliações de visitação
realizadas Trilha do Macuco em outubro de 1998

macuco numero encontros


A.4. Número de Encontros por Local de Visitação: entre os locais avaliados, os mais freqüentados foram o quiosque e o ancoradouro. O Quadro 7 apresenta o número médio, o máximo e mínimo de encontros em diferentes horários de ocorrência.  

A.5. Número de Encontros por Atividade: no Quadro 7 tem-se as atividades realizadas pelos visitantes em cada um dos locais avaliados. Como os visitantes encontram-se, em geral, nas carretas que os transportam de um local a outro, o grande número de visitantes relatados como fila/espera, refere-se aos momentos entre um transporte e outro.  

Quadro 7

Número de pessoas, por local de visitação, na Trilha do Macuco,
em diferentes horários de ocorrência e atividades realizadas pelos visitantes

macuco numero pessoas locais


Trilha da Cachoeirinha  

Possui em torno de 550 metros de extensão, tendo sido avaliados dez pontos, um a cada 50 metros.

Inicia-se aos 950 metros da Trilha do Macuco e seu fim coincide com o final dela.

macuco quatiDois pontos avaliados foram alocados sobre calçamento, sendo o restante sobre terra. O início da trilha apresenta-se com estruturas como corrimão, escadas, pontes e leito revestido com brita. Todas essas estruturas sofreram reforma no segundo semestre de 1998. Aos 300 metros encontra-se a entrada para a Cachoeira, através de uma trilha estreita. O local não permite, por falta de espaço, a presença de grupos grandes.  

Os grupos que visitam a Trilha do Macuco podem optar por percorrê-la ou não. Eles são levados de jipe até a entrada e depois continuam a pé. Como comentado em outra seção desse trabalho, a trilha é usada como 'válvula de controle' do embarque nos barcos infláveis no píer do Rio Iguaçu, que percorrem o canyon.

No término da trilha fazem o passeio de barco e retornam novamente de jipe. Não foi realizada uma avaliação específica do indicador visitação para a trilha, pois o caminho estava fechado para manutenção, durante o levantamento de campo. Segundo o responsável pela área, cerca de metade dos visitantes faz essa parte do passeio.


Trilha das Bananeiras
 

macuco trilha bananeirasA trilha das Bananeiras, chamada pelo Plano de Uso Público de “Trilha Recreativa Cocheira Olaria-Porto Bananeira”, possui cerca de 1,1 km de extensão, e nos períodos de chuva permanece alagada em parte do seu trecho.

É uma estrada como as demais trilhas do Parque, utilizada pela fiscalização e bastante procurada por grupos de ornitólogos e pesquisadores, que são acompanhados por guias do Macuco Safari, apesar dessa atividade não estar prevista no contrato de concessão.

O passeio é feito a pé. Durante o trajeto são frequentes as pegadas de animais e a visualização de aves.  

A trilha das Bananeiras não foi avaliada, devido ao alagamento na área, quando dos trabalhos de campo para a análise da capacidade de suporte. No entanto, segundo observações de funcionários do Parque, ela é semelhante à Trilha do Poço Preto.

 

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       Roberto M.F. Mourão, ALBATROZ Planejamento, consultor 

 

Objetivos de Manejo do PNI


A seguir tem-se a descrição social e biofísica de cada uma das trilhas do PNI, segundo os indicadores e verificadores selecionados.

Os resultados são apresentados em forma de Quadros para facilitar a análise dos dados do levantamento de campo.

Os padrões desejáveis para os Indicadores de Impacto para o PNI são baseados nos objetivos de manejo do Parque, uma vez que as atividades de Uso Público devem estar condicionadas ao cumprimento desses objetivos e que o grau de modificação do ambiente permitido para as áreas de uso público de um parque nacional, como as Zonas de Uso Intensivo e Extensivo, deve ser diferente entre elas.

Os objetivos do PM de 1981 (IBDF/FBCN, 1981) foram utilizados para o estabelecimento dos padrões desejáveis e para selecionar os Indicadores de Impactos Potenciais quanto ao Plano de Monitoramento dos Impactos do Uso Público do PNI.  

Quadro 3

Objetivos de Manejo do PNI, do Plano de Manejo de 1981, e possíveis indicadores de impacto potenciais  

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Padrão de Uso das Áreas de Uso Público


Descrição Biofísica e Padrão de Uso das Áreas de Uso Público  

Foram selecionadas Variáveis Biofísicas e Sociais que, além de relacionadas com os objetivos de manejo do PNI, fossem facilmente observáveis e mensuráveis em campo.

Cada uma das Variáveis (neste trabalho chamados de Verificadores) foi agrupada por afinidade com outras variáveis, compondo o que chamamos de Indicadores-chave de Impacto.

Os Indicadores, por fim, foram separados em Indicadores Sociais e Indicadores Biofísicos.  

(Descrição Individualizada das Trilhas Existentes em 1998).

Um resumo dos indicadores observados, indicando a intensidade, o padrão segundo o qual se localiza os impactos, a provável causa dos mesmos e respectivas estratégias de manejo, é apresentado neste documento.

Os Indicadores Sociais foram avaliados apenas para as trilhas que possuem uso atual (1998), as trilhas das Cataratas e do Macuco.

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Parte dos Indicadores Sociais foi avaliada no percurso de ida e parte no percurso da volta. Os levantamentos ocorreram em outubro de 1998.

A nova ficha de campo proposta para o monitoramento dos impactos da visitação encontra-se no Anexo 38.

A análise apresentada a seguir segue o novo padrão proposto.  

Os Indicadores Biofísicos foram avaliados para todas as trilhas existentes no PNI, com uso atual e potencial.

A ficha de campo utilizada encontra-se no Anexo 37. As avaliações ocorreram também em outubro de 1998.

Para o levantamento dos Indicadores Biofísicos, uma amostragem sistemática foi realizada a cada 50 metros nas trilhas em geral, 100 metros na Trilha do Macuco e a cada 1.000 metros para a Trilha do Poço Preto. O levantamento foi realizado em cada um desses pontos em visadas de 360º.  

A nova ficha de campo proposta para o monitoramento dos impactos da visitação encontra-se no Anexo 38.

A análise apresentada na sequência segue o novo padrão proposto.  

 

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