CATEGORIA PROJETOS

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ALGUNS PROJETOS REALIZADOS PELO INSTITUTO ECOBRASIL NÃO ESTÃO DIVULGADOS POR CLÁUSULA CONTRATUAL DE SIGILO.

PARQUE DO MANGUE, Paraty (2017)

logo Parque do Mangue fundoWEB  logo EcoBrasil 300x120px

Promoção     Condomínio Pedra Grande do Itu
Parceiros Instituto EcoBrasil
EcoBrasil Roberto M.F. Mourão, coordenador

 

TRILHAS E MIRANTES DO FORTE DEFENSOR PERPÉTUO DE PARATY, Paraty (2014-2015)

logo forte defensor perpetuo verde  logo FRM  logo IBRAM  logo EcoBrasil 300x120px

Promoção     Fundação Roberto Marinho (FRM)
Parceiros Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM)
  Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN)
Apoio Forte Defensor Perpétuo, Paraty
EcoBrasil Roberto M.F. Mourão, coordenador

ANÁLISE DE IMPACTOS DE CRUZEIROS DE MARÍTIMOS, Ilha Grande, Angra dos Reis (2009-2010)

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Promoção Instituto EcoBrasil
Parceria Comitê de Defesa da Ilha Grande (Codig)
Analista  Roberto M.F Mourão, consultor

CENTRE POUR FORMACION EN HOTELLERIE ET ECOTOURISME, Côte des Arcadins, Haiti (2011-2014)

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Promoção     Viva Rio, Brasil
Parceria BuildAid, Noruega
  Ouanga Bay Beach Hotel, Haiti
  Conseil Régional Côte des Arcadins, Haiti
  Ministère du Tourisme et des Industries Créatives du Haïti, Haiti
  Mission des Nations Unies pour la Stabilisation en Haïti (Minustah, ONU)
Projeto Instituto EcoBrasil, Brasil
Coordenador Roberto M.F Mourão, consultor
AVALIAÇÃO DO ROTEIRO DO SURFE NA POROROCA, RIO ARAGUARI (Amapá, 2005)
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Promoção Sebrae Nacional
Parceria Sebrae Amapá
Execução Instituto EcoBrasil
  Ariane Janér, consultora
  Roberto M.F Mourão, consultor

EXCELÊNCIA EM TURISMO: Aprendendo com as Melhores Experiências Internacionais (2004-2005)

Logo EMBRATUR Ministerio Tur 2003 2x6cm  logo SEBRAE  logo EcoBrasil 300x120px

Promoção Empresa Brasileira de Turismo (Embratur)
Parceria Sebrae Nacional
Idealização Instituto EcoBrasil
  Roberto M.F Mourão, consultor

PROGRAMA DE MELHORES PRÁTICAS PARA O ECOTURISMO (Programa MPE) (2000-2003)

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Promoção Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO) (organização promotora)
Parceiros Banco da Amazônia (BASA)
  Empresa Brasileira de Turismo (Embratur)
  Financiadora Nacional de Estudos e Projetos (FINEP)
  Ministério do Meio Ambiente (MMA)
Apoio Reserva Natural da Vale do Rio Doce, Linhares, ES
  Varig Linhas Aéreas
  Wöllner Comércio de Confecções
EcoBrasil Roberto M.F. Mourão, coordenador
  Ariane Janér, consultora
  Marcos Martins Borges, coordenador

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE ECOTURISMO EM RESERVAS EXTRATIVISTAS (Resex) (1998)

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Em parceria com o Grupo Nativa, Goiania, GO

Promoção

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA)

  Centro Nacional para o Desenvolvimento das Populações Tradicionais (CNPT)
Apoio Ministério do Meio Ambiente (MMA) 
  Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil (PPG-7)
  Secretaria de Coordenação da Amazônia (SCA-MMA)
  Sebrae Amapá
EcoBrasil Marcos Martins Borges, coordenador
  Roberto M.F Mourão, consultor

    

PROGRAMA-PILOTO DE ECOTURISMO EM TERRAS INDÍGENAS (1997)

 

RIO-92 CATÁLOGO DE TURISMO ESPECIALIZADO ABAV-EMBRATUR-EXPEDITOURS (1992)

Rio 92 RIO 92  logo ABAV  Logo EMBRATURMinTur2003  Logo EXPEDITOURS 

Promoção      Associação Brasileira de Agências de Turismo (Abav)
  Instituto Brasileiro do Turismo (Embratur)  
Apoio Editora Ediouro, Rio 
Execução  Expeditours, The Natural Way to Discover Brazil
  Roberto M.F. Mourão, coordenador, EcoBrasil

DIRETRIZES DA POLÍTICA NACIONAL DE ECOTURISMO (1994)

diretrizes 00 capa

Promoção     Ministério do Meio Ambiente (MMA)
   - Secretaria da Amazônia Legal
   - Ministério da Indústria, Comércio e Turismo (MICT)
 Parceria Empresa Brasileira de Turismo (Embratur)

  

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mpe brush artesao indiopapagaio TRANSPO Programa de Ecoturismo em Áreas Indígenas constituiu-se num projeto-piloto do GTC Amazônia (Grupo Técnico de Coordenação para a Amazônia Legal), grupo formado com o objetivo coordenar a elaboração e execução da Política e o Programa Regional de Ecoturismo, conforme Portaria Interministerial nº 21, de 30 de novembro de 1995, proposto pela Secretaria dos Assuntos da Amazônia (SCA), do Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal (MMA) e do Ministério da Indústria, Comércio e Turismo, por meio do Instituto Brasileiro do Turismo (Embratur).
 
O projeto contou com o apoio e parceria interministerial do Ministério da Justiça, por meio da Fundação Nacional do Índio (Funai).
 
Também participaram da parceria Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), por meio Programa de Ações Estratégicas para a Amazônia Brasileira (Prodeam), com a Organização dos Estados Americanos (OEA).

 
Objetivo
 
O objetivo do projeto foi o de analisar a viabilidade operacional e econômica do ecoturismo, em terras indígenas, através do desenvolvimento de uma experiência-piloto com comunidades que tenham interesse, potencial e vocação, visando dar alternativas econômicas para a melhoria da qualidade de vida, promovendo ao mesmo tempo a conservação do patrimônio ambiental e cultural.
 
mpe brush empresario indio TRANSPEste projeto justifica-se pela necessidade de se criar alternativas econômicas para algumas comunidades indígenas que já tiveram contatos frequentes e repetidos com membros da sociedade moderna, nacional e internacional. Outro fator que justifica esta proposta de projeto, é a crescente pressão interna de comunidades indígenas pela atividade ecoturística e a demanda externa para a visitação, que têm provocado inclusive visitas não autorizadas, informais e sem controle. 
 
Além disso, acreditamos que a visitação controlada e monitorada de visitantes, informados, educados e conduzidos por pessoal treinado e autorizado, sempre será um melhor contato com as comunidades indígenas do que outros contatos, passados e presentes.
 
 
Etapas do Programa
 
Para atender aos termos de referência, foram realizadas as seguintes etapas:
 
Etapa I Caderno de Subsídios para Workshop (Jan-Fev 97)
  Preparação e distribuição de Caderno de Subsídios para informação e orientação dos participantes do Workshop, baseados em conceitos, princípios de turismo sustentrável, tendo como referência principal o documento “Diretrizes para um Política Nacional de Ecoturismo”, preparado pelo Grupo de Trabalho Interministerial MMA-MICT em 1994.
   
Etapa II Oficina de Planejamento (Participativo) (Março 97)
  Oficina de Planejamento realizada com especialistas em Ecoturismo, representantes de comunidades indígenas, técnicos indigenistas e antropólogos da Fundação Nacional do Índio - Funai, com o objetivo de indicar as estratégias potenciais para o desenvolvimento do projeto piloto e discutir eventuais impactos sociais, culturais e ambientais, positivos e negativos, advindos da operação ecoturística.
   
Etapa III Metodologia (Jun 97)
  Com os resultados obtidos na oficina de planejamento, foi realizada uma oficina técnica com especialistas em Ecoturismo, antropólogos e técnicos indigenistas para analisar os resultados e expectativas, e indicar as comunidades com maior viabildade operacional para realização da experiência piloto, delineando critérios de sustentabilidade.
   
Etapa IV
Visita Técnica de Inspeção (Out 97)
  Com diretrizes e recomendações advindas das fases anteriores, procedeu-se uma visita técnica de inspeção às duas áreas indicadas como as de maior viabilidade para se realizar operações demonstrativas de Ecoturismo: Mektotire e A-Ukre, às margens do Rio Xingú. Com relação às comunidades indígenas visitadas, foram analisados, primeiramente, os critérios de mínimos de impactos culturais e ambientais, além da viabildade operacional e comercial. Com respeito aos visitantes - ecoturistas, analizou-se os aspectos relativos a segurança, conforto, privacidade e higiene, além da qualidade do produto ecoturístico.
   
Etapa V Manual Indígena de Ecoturismo (Set - Dez 1997)
  Com o objetivo de atender expectativas e receios identificados nas fases anteriores, tendo em vistas atividades e relações passadas entre comunidades autóctones e exóticas, foi criado material didático específico, denominado “Manual Indígena de Ecoturismo“ para informação e orientação das comunidades indígenas de como desenvolver operações de Ecoturismo em suas terras, ambiental e culturalmente sustentáveis.
   
Etapa VI Operação e Produtos Ecoturísticos (1998-2001)
  Foram desenhados e cotizados 2 programas para operação ecoturística demonstrativa monitorada, para ajustes na metodologia e na operação, para aplicação futura em outras áreas e/ou comunidades indígenas, com base nos atrativos culturais, naturais e cênicos, operacionalidade e na infra-estrutura própria da área indígena.
 
 
Operação Demostrativa
 
Os tours demonstrativos para a área Kayapó, A-Ukre e Pinkaiti, foram distribuidos para operadores internacionais norte-americanos e europeus, para análise preliminar, que demonstraram bastante interesse.
 
Contudo, encontrou-se dificuldade em sua comercialização, apesar da forte demanda reprimida, sobretudo por dois fatores:

  1. Ser considerado “turismo aventura”, face as características de “aventura” dos programas, e
  2. Preço, moderadamente alto, reflexo principalmente dos custos de transporte aéreo (vôos internacionais, domésticos e fretados), que transforma as viagens a locais remotos em expedições.
 
 
       
 
Hotel Indígena
 
Concepção: Johan van Lengen / Tibá Centro de Vivências.
 
Considerando que devemos sempre ter em mente condições básicas de atendimento ao visitantes: oferecendo segurança, conforto, higiene e privacidade dos visitantes. As condições operacionais atuais são limitadas ou precárias, levando-nos a “classificar” os programas como “turismo aventura”, achamos imprescindível que para uma continuidade com maiores chances de sucesso, deve-se buscar recursos para a construção de “hotéis indígenas”, que na realidade são acampamentos.
 
Os hotéis indígenas, uma versão mais simples dos EcoLodges, que além das condições básicas de atendimento aos visitantes, deverá ser projetado e construido pelos próprios indígenas, com auxílio de especialistas, levando em conta o maior uso possível de materiais naturais, renováveis e regionais, além de utilizar alternativas de produção de energia e disposição de resíduos e efluentes atendendo a “melhores práticas”.
 
Queremos salientar que houveram interesse de organizações acadêmicas e não-governamentais internacionais interessadas em estabelecer parceria com associações e comunidades indígenas, com a EcoBrasil, para possibilitar sua continuidade, apoiando, buscando e fornecendo recursos humanos e financeiros.  
 
Porém não se firmaram acordos entre os Ministérios do Meio Ambiente e da Justiça, por meio da Secretaria dos Assuntos da Amazônia - SCA e da Fundação Nacional do Índio - Funai. Sem tais acordos, não foi possível estabelecer parcerias face ao risco de eventuais mudanças na "vontade política".

 
Resultados
 
Ao término deste projeto, conseguiu-se: 

  • Definir estratégias potenciais para desenvolvimento do projeto piloto;
  • Elaborar práticas para coibir eventuais impactos sociais, culturais e ambientais, positivos e negativos, advindos da operação ecoturística;
  • Estabelecer diretrizes e recomendações estabelecidas, produtos e atividades;
  • Sistematizar e desenvolver método para capacitação e treinamento de guias e condutores, indígenas e não-indígenas;
  • Criar material didático para capacitação e treinamento (Manual Indígena);
  • Estabelecer uma operação ecoturística demonstrativa (Terras Indígenas Kayapó);
  • Ter pelo menos 1 equipe, constituida por indígenas e/ou não-indígenas, capacitada e treinada para viabilizar a demonstração; 
  • Ter pelo menos 2 trilhas ecoturísticas implantadas para fins de interpretação ambiental e/ou cultural; 
  • Ter pelo menos 2 programas ecoturísticos desenhados e cotizados, com operacionalidade baseada na infraestrutura da área indígena escolhida para a demonstração.
Para assegurar a continuidade do projeto, a EcoBrasil e sua equipe de consultores, atendendo às recomendações do projeto, definiu a operadora  Brazil Ecotravel para atender aos mercado nacional e internacional, necessárias para a comercialização e operação demonstrativa. Esta operadora foi escolhida pela tradição, especialização e com a condição de apresentarem elementos para o monitoramento e os ajustes na metodologia. 
 
 
Manual Indígena de Ecoturismo

 

Um dos produtos do presente programa-piloto é o Manual Indígena de Ecoturismo,  é o resultado do trabalho de indígenas, antropólogos, indigenistas e especialistas em turismo (Regina Polo Müller, Roberto M.F. Mourão, Síbene de Almeida e Virgínia Valadão), que em projeto participativo, analisaram a viabilidade operacional e levantaram subsídios para a formulação de diretrizes e metologias para a realização de um programa-piloto.

É um documento elaborado com cuidado e sensibilidade para não interferir nas sociedades indígenas. Ao contrário, procura resguardá-las e protege-las, propondo princípios e procedimentos para a visitação ordenada em suas terras.

Este Manual vem informar e preparar as comunidades indígenas para operações ecoturísticas, atendendo a demanda interna dos indigenas por alternativas economicas e, externa, pelo ecoturistas, provocando visitas informais e sem controle, em geral insustentáveis.

 
 
 
 
 

 

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ALGUNS PROJETOS REALIZADOS PELO INSTITUTO ECOBRASIL NÃO ESTÃO DIVULGADOS POR CLÁUSULA CONTRATUAL DE SIGILO.

 

PARQUE DO MANGUE, Paraty (2017)

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Promoção     Condomínio Pedra Grande do Itu
Parceiros Instituto EcoBrasil
EcoBrasil Roberto M.F. Mourão, coordenador



TRILHAS E MIRANTES DO FORTE DEFENSOR PERPÉTUO DE PARATY
, Paraty (2014-2015)

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Promoção     Fundação Roberto Marinho (FRM)
Parceiros Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM)
  Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN)
Apoio Forte Defensor Perpétuo, Paraty
EcoBrasil Roberto M.F. Mourão, coordenador

 

ANÁLISE DE IMPACTOS DE CRUZEIROS DE MARÍTIMOS, Ilha Grande, Angra dos Reis (2009-2010)

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Promoção Instituto EcoBrasil
Parceria Comitê de Defesa da Ilha Grande (Codig)
Analista  Roberto M.F Mourão, consultor

 

CENTRE POUR FORMACION EN HOTELLERIE ET ECOTOURISME, Côte des Arcadins, Haiti (2011-2014)

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Promoção     Viva Rio, Brasil
Parceria BuildAid, Noruega
  Ouanga Bay Beach Hotel, Haiti
  Conseil Régional Côte des Arcadins, Haiti
  Ministère du Tourisme et des Industries Créatives du Haïti, Haiti
  Mission des Nations Unies pour la Stabilisation en Haïti (Minustah, ONU)
Projeto Instituto EcoBrasil, Brasil
Coordenador Roberto M.F Mourão, consultor


AVALIAÇÃO DO ROTEIRO DO SURFE NA POROROCA, RIO ARAGUARI (Amapá, 2005)

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Promoção Sebrae Nacional
Parceria Sebrae Amapá
Execução Instituto EcoBrasil
  Ariane Janér, consultora
  Roberto M.F Mourão, consultor

 

EXCELÊNCIA EM TURISMO: Aprendendo com as Melhores Experiências Internacionais (2004-2005)

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Promoção Empresa Brasileira de Turismo (Embratur)
Parceria Sebrae Nacional
Idealização Instituto EcoBrasil
  Roberto M.F Mourão, consultor

 

PROGRAMA DE MELHORES PRÁTICAS PARA O ECOTURISMO (Programa MPE) (2000-2003)

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Promoção Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO) (organização promotora)
Parceiros Banco da Amazônia (BASA)
  Empresa Brasileira de Turismo (Embratur)
  Financiadora Nacional de Estudos e Projetos (FINEP)
  Ministério do Meio Ambiente (MMA)
Apoio Reserva Natural da Vale do Rio Doce, Linhares, ES
  Varig Linhas Aéreas
  Wöllner Comércio de Confecções
EcoBrasil Roberto M.F. Mourão, coordenador
  Ariane Janér, consultora
  Marcos Martins Borges, coordenador

 

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE ECOTURISMO EM RESERVAS EXTRATIVISTAS (Resex) (1998)

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Em parceria com o Grupo Nativa, Goiania, GO

Promoção

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA)

  Centro Nacional para o Desenvolvimento das Populações Tradicionais (CNPT)
Apoio Ministério do Meio Ambiente (MMA) 
  Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil (PPG-7)
  Secretaria de Coordenação da Amazônia (SCA-MMA)
  Sebrae Amapá
EcoBrasil Marcos Martins Borges, coordenador
  Roberto M.F Mourão, consultor

 

    

PROGRAMA-PILOTO DE ECOTURISMO EM TERRAS INDÍGENAS (1997)

 

RIO-92 CATÁLOGO DE TURISMO ESPECIALIZADO ABAV-EMBRATUR-EXPEDITOURS (1992)

Rio 92 RIO 92  logo ABAV  Logo EMBRATURMinTur2003  Logo EXPEDITOURS 

Promoção      Associação Brasileira de Agências de Turismo (Abav)
  Instituto Brasileiro do Turismo (Embratur)  
Apoio Editora Ediouro, Rio 
Execução  Expeditours, The Natural Way to Discover Brazil
  Roberto M.F. Mourão, coordenador, EcoBrasil

 

DIRETRIZES DA POLÍTICA NACIONAL DE ECOTURISMO (1994)

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Promoção     Ministério do Meio Ambiente (MMA)
   - Secretaria da Amazônia Legal
   - Ministério da Indústria, Comércio e Turismo (MICT)
 Parceria Empresa Brasileira de Turismo (Embratur)
 JQuental Heliornis fulica 1 Picaparra
 
 
 

Observação de Aves

por Roberto M.F. Mourão, Instituto EcoBrasil
Fonte: Análise de Viabilidade da Observação de Aves em Unidades de Conservação, IBAMA, 2000.
Foto: Picaparra (Heliornis fulica) © João Quental 
Ilustrações: Manual Melhores Práticas para o Ecoturismo, EcoBrasil © José Carlos Braga jcbraga@gmail.com

 

Normas de Conduta para Observação de Aves (e Fauna)
 
Impactos Negativos 
 
Os eventuais impactos decorrentes da observação de aves em áreas protegidas, públicas ou privadas, são os mesmos considerados quando analisamos outras atividades relativas a uso público – terrestres ou aquáticas.
 
É sabido que o manejo de áreas protegidas não pode se resumir ao conhecimento de seus ecossistemas naturais. Os funcionários de áreas protegidas precisam de equipamentos, infraestrutura e capacidade administrativa para maximizar o prazer da visitação e, ao mesmo tempo, minimizar eventuais impactos negativos. Nesse aspecto, deve-se considerar que, além de os grupos de observadores de vida silvestre serem em geral pequenos (em média de 4 a 12 pessoas), compostos por pessoas com maior conhecimento, comportamento adequado e conduzidos por guias experientes, a própria atividade só acontece quando boas práticas estão sendo atendidas, permitindo ao grupo mais chances de avistagem.
 
 
Placas Ilustrativas / Informativas
 
A observação pode ser feita a partir de mirantes ou passarelas, com mínima perturbação da fauna, evitando impactos negativos. A fixação de placas ilustradas com as espécies de maior chance de avistagem é um procedimento que auxilia a informação e a educação, aumentando o prazer da visita.
 
 
 noronha placa aves atobas
Placa ilustrativa das aves sobre falésia, com advertência de perigo.
Trilha da Praia do Sancho, P.N. Marinho de Fernando de Noronha © Roberto M.F. Mourão, 2003.
 
 
Normas de Conduta  
 
Como norma geral, todos os que gostam de aves e de observá-las devem sempre respeitar a vida silvestre e o meio ambiente.
 
birders road tripoidsEm qualquer situação de conflito entre a fauna e os interesses dos observadores, o bem-estar dos animais e o respeito por seus hábitats devem ser prioridade.
 
As normas a seguir sugeridas não são apenas para a observação de aves, mas da fauna em geral. 
 
Devem ser seguidas para as atividades a serem desenvolvidas no meio ambiente natural, também aplicando-se nas áreas naturais e/ou protegidas, públicas ou privadas, nos meios urbano e rural.
 
 
Na trilhaproibido no pets fundoWEB
  • Evite aventurar-se sozinho
  • Evite formar grupos numerosos
  • Evite cortar ou quebrar ramos e arbustos
  • Não abandone a trilha original, fazendo “atalhos”
  • Ao caminhar, só observe e procure fazê-lo silenciosamente
  • Nunca levar animais domésticos de estimação (cães, gatos)
  • Ao pedir informações ou fazer comentários, fale baixo, sussurrando.
 

mpe manual brush observacao natureza fundoWEB

Flora e Fauna
  • Respeite a fauna e a flora locais e não interfira nelas
  • Não conte a estranhos a localização de espécies frágeis
  • Não colete flores e plantas e não quebre ramos e galhos de árvores
  • Não toque ou destrua ninhos, tocas, abrigos ou esconderijos de animais
  • Não colete ou use lenha, mesmo seca, pois ela faz parte do ecossistema
  • Se encontrar animais, observe-os a distância, durante o menor tempo possível.
 
Frutos e Produtos Silvestres
  • Tenha como norma nada coletar
  • Só colha frutos e produtos silvestres quando autorizado
  • Se permitido, coma ou experimente frutas silvestres no local - não coletar.
 
Mananciais e corpos d’água (rios, lagos etc.)
  • Mantenha as fontes e os cursos d’água limpos
  • Ao se banhar ou ao se refrescar, evite utilizar sabonete e xampu
  • Se necessário, utilize sabonete ou xampu biodegradáveis e neutros.
 
mpe manual brush lixo no lixo fundoWEB limpoLixo
  • Não deixe marcas de sua passagem ou estada
  • Não deixe lixo. Enterre o lixo orgânico e biodegradável
  • Sempre que possível, colete lixo deixado por outras pessoas
  • Se não for possível coletar lixo de outros, informe aos guardas-parque
  • Traga-o de volta e disponha-o adequadamente em embalagens não-degradáveis.
 
wildlife photographer fundoWEBAo fotografar
  • Não interfira em habitats
  • Use luz natural - evite sempre o uso de flash
  • Não capture ou encarcere animais para os fotografar
  • O bem-estar dos animais é sempre mais importante que uma foto
  • Não use iscas. Animais não devem ter fontes alternativas de alimento
  • Não deixe pistas de ninhos ou lugares de abrigo de animal para predadores.
 
Lembrançasmpe manual brush artesao indiopapagaio fundoWEB
  • Não leve “recordações” naturais de sua excursão
  • Para recordações, leve nada mais que fotografias
  • Deixe nada mais que pegadas
  • Pensando bem, é melhor nem deixar pegadas.
  • Não compre artesanato de origem animal, vegetal ou mineral, a não ser que a origem seja conhecida e de produção sustentável

 

 

 

 

Observação de Aves

Fonte
Análise de Viabilidade da Observação de Aves em Unidades de Conservação, Ibama, 2000, Roberto M.F. Mourão.

 

 

 aves foto tangaras saira de sete cores tangara seledon joao quental


Observação de Aves

por Roberto M.F. Mourão, Instituto EcoBrasil
Fonte: Análise de Viabilidade da Observação de Aves em Unidades de Conservação, IBAMA, 2000.
Foto: Saira-de-sete-cores (Tangara seledon) © João Quental 
Ilustrações: Manual Melhores Práticas para o Ecoturismo, EcoBrasil © José Carlos Braga jcbraga@gmail.com 


Observação de Aves por Grupos Amadores ou Profissionais  
 
Promova o bem-estar das aves e seu ambiente natural

mpe manual brush birder fotografando fundoWEB
  • Apóie e fomente a proteção e a conservação de hábitats.
  • Não utilize práticas de atração de aves para fotografar, filmar ou gravar.
  • Limite o tempo de interação ao observar,fotografar, gravar ou filmar aves.
  • Não realize observação em áreas consideradas frágeis, utilizadas por aves para alimentação, descanso, acasalamento e/ou procriação.
  • Em hábitats onde é possível a observação, permaneça nas trilhas e estradas utilizando, sempre
  • que possível, camuflagem natural ou artificial.
  • Ninhais, áreas e locais de ocorrência de espécies raras ou ameaçadas de extinção, quando localizados, devem ser comunicados preliminarmente somente a autoridades e/ou pesquisadores.

    Caso seja possível a visitação, ocorrendo dentro de limites aceitáveis de capacidade de carga, antes de anunciar a presença de espécies raras ou ameaçadas de extinção, proceda à avaliação do potencial impacto negativo ao hábitat (ninhais, áreas de alimentação e/ou descanso etc.) ou de estresse da comunidade de aves somente facilitando ou induzindo fluxos de observadores, caso haja autorização para visitas e o acesso possa ser controlado. 
 
mpe manual brush birder fundoWEBLegislação, Normas e Direitos de Terceiros
 
  • Não promova a observação em áreas públicas e/ou privadas sem a autorização necessária dos responsáveis pela administração e/ou monitoramento.
  • Mantenha bom relacionamento com outros que igualmente têm o direito à observação, ajustando o tempo de interação de seu grupo.
  • Dê exemplo comportamental perante outros, sobretudo quando se tratar de amadores independentes ou menos experientes.
  • Quando autorizado e seguro, ao utilizar formas permitidas e de mínimo impacto para a atração de aves e observação (por exemplo, ao utilizar equipamento sonoro de pios e cantos), tenha o cuidado de não expor os animais a predadores naturais.
 
mpe manual brush observacao furtiva fundoWEBObservando em Grupo
 
  • Dê exemplo de comportamento.
  • Siga as orientações do guia ou de observadores mais experientes.
  • Respeite os interesses, os direitos e as habilidades de outros observadores.
  • Em caso de testemunhar mau comportamento ou falta de ética de outros observadores, avalie a situação e intervenha, caso julgue prudente, ou comunique a guias ou autoridades.
 

Normas para Agentes e Operadores
mpe manual brush birderflashcoruja fundoWEB
  • Tome conhecimento das normas locais aplicáveis para a observação e as informe aos componentes do grupo (por exemplo, proibição de uso de gravadores e playbacks).
  • Assegure-se de que os participantes de grupos de observação tenham conhecimento da ética e das práticas, relembrando sempre as normas e condutas.
  • Observe os limites de número de observadores na trilha ou na área de observação considerando outros grupos.
  • Mantenha grupos em tamanhos dentro dos limites permitidos de forma a que eventuais impactos sejam mínimos e mitigáveis.
  • Tenha sempre em conta que o bem-estar das aves e de outros animais silvestres, assim como a integridade de hábitats, é mais importante que os interesses dos grupos de observadores amadores (clubes, associações etc.) ou comerciais (agências, operadoras).

 

 

Observação de Aves

Fonte
Análise de Viabilidade da Observação de Aves em Unidades de Conservação, Ibama, 2000, Roberto M.F. Mourão.

JQuental Carcara Caracara plancus

 

Observação de Aves

por Roberto M.F. Mourão, Instituto EcoBrasil
Fonte: Análise de Viabilidade da Observação de Aves em Unidades de Conservação, IBAMA, 2000
Foto: Gavião Caracará (Caracara plancus) © João Quental 

 

Mercados e Marketing

marketing strategy fundoWEBHá muitas de maneiras de promover um produto ou um destino turístico. Por isso muitos operadores de turismo ficam questionando por onde começar sua estratégia de marketing.

A questão é' "Com tantas oportunidades, como sabemos como investir em marketing para obter o maior resultado possível com nossos investimentos, sobretudo em segmentos turísticos que trabalham em nichos de mercado especializados, com necessidades especiais, com limitação de recursos financeiros, ao contrário do que ocorre com o marketing para o mercado de massa, de alto fluxo?"

A resposta é simples: antes de escolher suas atividades de marketing, você precisa saber quem são seus clientes.


Você terá que encontrar respostas para as seguintes perguntas a fim de descobrir sua clientela e como ela comprará seus produtos, sobretudo quanto a:

  • ecoturista quem ehqual sua faixa etária, sexo, renda, estado civil, origem, situação familiar...
  • que literatura prefere, o que assistem na televisão, sua comida favorita, passatempos e hobbies
  • o que fazer para entrete-los, seus valores e por que eles valorizam
  • como e com quem viajam, por que viajam, quais suas duvidas quando planejando suas viagens, o que eles os emocionam

Após conhecer sua clientela, é bom saber o mudou na promoção do turismo da era digital:

  • seus clientes dependem de informação, via digital, para inspiração da viagem, bem como pesquisa e reserva
  • têm como comparar on-line e provavelmente planejarão com antecedência
  • pesquisam por meio de dispositivos móveis - celulares e tabletes que facilitam, além de fazerem reservas e check-in
  • pesquisam comentários, imagnes e videos de outros viajantes
  • estão aumentando a inscrição em programas de fidelidade.

Tendências:

  • marketing por meio de micro-plataformas com conteúdos locais, informações e estilo de vida atualizadas com o uso extensivo de recursos visuais e vídeos
  • profundo cruzamento de múltiplos canais de mídia social
  • ofertas atraentes, com experiências únicas e memoráveis
  • mais conteúdo pessoal e interação amigável com recomendações de usuários e comentários
  • assistência instantânea ao cliente via chat online
  • etc.
 
Mercado da Observação de Aves
 
Atualmente, os observadores de aves – birders ou birdwatchers – tornaram-se o maior grupo de observadores da vida silvestre do planeta e é o grupo que mais cresce setorialmente no mundo.
 
Trata-se de atividade que se resume em 'colecionar avistagem' de aves. Porém, em nenhuma das ciências relacionadas com a natureza, a linha que separa o amador do profissional (ornitólogo) é tão tênue. Esse fato faz com que o guia ou tour leader seja uma peça fundamental desse rentável segmento turístico.
 
birding journal kit fundoWEBSimultaneamente, o conhecimento das comunidades locais/regionais complementa os conhecimentos do guia especialista, numa parceria profícua e necessária, gerando postos de trabalho em regiões remotas e carentes por alternativas econômicas.
 
O observador amador e o profissional, com freqüência, trocam informações e conhecimento. É essa cumplicidade ou fraternidade crescente que faz com que os destinos ricos em diversidade de avifauna se tornem atrativos para observadores amadores. Observadores autênticos ou birders, como preferem ser chamados, são bem conhecidos por suportar qualquer sofrimento para 'somar' mais uma ave às suas listas de avistagem - conhecida como Life List. Lifer é uma espécie que um observador de aves está avistando (livre, na natureza) pela primeira vez.
 
Segundo Hector Cevallos-Lascuráin, um pioneiro do turismo de natureza, viagens para observação de aves são vistas atualmente como um segmento turístico bem definido, às vezes considerado ou confundido com ecoturismo, consistindo em pessoas visitando áreas naturais pouco impactadas ou degradadas com o objetivo de observar e colecionar aves em seus hábitats originais. Hector é um dos maiores 'colecionadores' de avistagem de aves, com mais de 2.500 aves em sua lista aves avistadas.
 
A atividade, se adequadamente desenvolvida, além de fomentar benefícios econômicos significativos para comunidades locais/regionais, pode ser importante ferramenta de proteção e conservação do ambiente natural.
 
 
Pelo mundo
(informações de 2001)
 
sandhill Crane Grus canadensis FloridaExistem centenas de agências e operadores promovendo viagens para observação de aves a praticamente todos os cantos do planeta, a maioria baseada nos Estados Unidos, no Canadá e na Inglaterra. Estima-se que a Inglaterra tenha mais de 1 milhão de observadores de aves, mercado controlado por operadores e emissores, baseados em Londres. África do Sul, Alemanha, Austrália, Espanha, França, Japão e Holanda mostram sinais do aumento de observadores, além de alguns modestos aumentos dos interessados em países como Argentina, Equador, México e Malásia.
 
Diárias de programas para observação de aves - sem contar a passagem aérea – custam por pessoa, em média, US$ 190 na Austrália, US$ 130 no Equador, US$ 185 no Quênia e US$ 300 na Antártica e Ilhas Falkland. (2000)
 
Em Nebraska, Estados Unidos, oito semanas de temporada de observação da migração de Sandhill Cranes (Grus canadensis) na primavera despejam cerca de US$ 60 milhões na economia local.
 
 
Atividade rentável 
 

birders MinsmerePor ser uma das atividades de turismo relacionadas pela natureza com maior taxa de crescimento, não se tem dúvida de que observar aves é uma atividade rentável. Vale comentar que caminhadas (hiking, trekking), uma das atividades ao ar livre mais populares mundialmente, não envolve guias e condutores com profundos conhecimentos científicos e técnicos, como a observação de aves.
 
Sabe-se que é muito tênue a linha que separa o conhecimento científico, ornitológico, de guias especializados e o observador experiente. Um fato que se deve destacar é que caça e pesca, atividades populares nos Estados Unidos, têm diminuído enquanto birdwatching tem aumentado.
Catalogo Victor Emanuel 2000 01 
É difícil definir o quanto é rentável a atividade pela diversidade de padrões de serviços disponíveis. Varia daqueles de grupos de amigos e/ou amadores que se reúnem informalmente em clubes de observação – cujos custos se limitam a despesas de transporte compartido, alimentação e ingressos – até luxuosos passeios e cruzeiros em navios de porte médios, oferecidos por especialistas em birdwatching ou natural history tours.
 
Em geral, rentabilidade e volume de clientes é segredo comercial de agentes e operadores. Mas se pode ter uma idéia da variação da margem estabelecida (mark up) – que vai de um mínimo de 10% a 50%, podendo chegar ao cliente com o dobro do custo operacional (net price).
 
Esse desvio padrão no estabelecimento de margens de lucro é influenciado por diversos fatores:
 
  1. Perfil e número de pessoas no grupo
  2. Conhecimento do destino
  3. Categorias de alimentação e hospedagem
  4. Período do ano / Temporada
  5. Tradição, experiência e qualidade dos operadores.
 
Principais indutores de fluxo de observadores
 
Para considerarmos um destino confiável e de qualidade para observação de aves, abaixo seguem os principais indutores de fluxos de observadores.
 
1. Aves interessantes (good birds)
    - ocorrência de aves endêmicas, especiais e raras.   
 
2. Informações disponíveis
    - guias de campo
    - listas de aves atualizadas
    - informações sobre sazonalidade e diversidade dos hábitats visitáveis
    - guias especializados, bilíngues
    - mateiros capazes de achar e identificar as aves comuns, endêmicas, especiais e raras.
 
3. Condições de acesso a hábitats
 
4. Infraestrutura, facilidades e serviços
    - alimentos, bebidas, hospedagem etc.
    - sanitários, abrigos sombreados e protegidos de insetos (blinds), etc.
 
5. Preços justos
    - compatíveis com os serviços turísticos contratados e a qualidade do destino.


National Geographic Explorer birderExplorer, navio da National Geographic, em parceria com a Lindbladt Expeditions, com grupo de observadores de aves na Antartida.
O Nat Geo Explorer vem regularmente à costa brasileira, parando em Fernando de Noronha para observação da vida silvestre.
 

 

 

Observação de Aves

Fonte
Análise de Viabilidade da Observação de Aves em Unidades de Conservação, Ibama, 2000, Roberto M.F. Mourão.